Arnaldo Antunes
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Artista, músico, poeta, compositor, Arnaldo Antunes é um profissional que explora diversas linguagens simultaneamente em seus trabalhos, ficando em paralelo com as tendências das novas mídias. Seus projetos, que estão sempre vinculados de alguma maneira à palavra, utilizam elementos visuais, sonoros, poesia, animação.
"Eu acho que a arte é um território sem fronteiras, e ao mesmo tempo um território para questionar as fronteiras, derrubar muitas delas. Falamos de fronteiras entre gêneros, linguagens, mas há também fronteiras entre repertórios, entre o popular e o culto, o sofisticado e a cultura de massa. A arte põe em xeque todas elas. Em termos de circulação de informação artisticamente expressiva, eu acho que estamos em um território de liberdade, que possibilita o convívio com a diferença, o enriquecimento por meio de informações novas, de outros povos. Os campos do conhecimento vêm se hibridizando também." (entrevista dada à Continuum, revista do Itaú Cultural de agosto de 2007).
Por trabalhar em produções híbridas de elementos sonoros, visuais e textuais e possuir certo domínio sobre o campo da música, Arnaldo Antunes participou como convidado do livro "Texturas Sonoras", de Sérgio Bairon, onde o autor investiga a relação entre arte e ciência através de um diálogo com os processos de criação sonora presente em produções hipermidiáticas.
Seu trabalho "Nome", lançado em 1993 nos formatos dvd, cd e livro é um trabalho exemplar da hibridização característica de sua carreira e mostra o potencial para a ampliação de produção de sentido que emerge da mescla de linguagens sonoras, visuais e textuais.

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Artista, músico, poeta, compositor, Arnaldo Antunes é um profissional que explora diversas linguagens simultaneamente em seus trabalhos, ficando em paralelo com as tendências das novas mídias. Seus projetos, que estão sempre vinculados de alguma maneira à palavra, utilizam elementos visuais, sonoros, poesia, animação.
"Eu acho que a arte é um território sem fronteiras, e ao mesmo tempo um território para questionar as fronteiras, derrubar muitas delas. Falamos de fronteiras entre gêneros, linguagens, mas há também fronteiras entre repertórios, entre o popular e o culto, o sofisticado e a cultura de massa. A arte põe em xeque todas elas. Em termos de circulação de informação artisticamente expressiva, eu acho que estamos em um território de liberdade, que possibilita o convívio com a diferença, o enriquecimento por meio de informações novas, de outros povos. Os campos do conhecimento vêm se hibridizando também." (entrevista dada à Continuum, revista do Itaú Cultural de agosto de 2007).
Por trabalhar em produções híbridas de elementos sonoros, visuais e textuais e possuir certo domínio sobre o campo da música, Arnaldo Antunes participou como convidado do livro "Texturas Sonoras", de Sérgio Bairon, onde o autor investiga a relação entre arte e ciência através de um diálogo com os processos de criação sonora presente em produções hipermidiáticas.
Seu trabalho "Nome", lançado em 1993 nos formatos dvd, cd e livro é um trabalho exemplar da hibridização característica de sua carreira e mostra o potencial para a ampliação de produção de sentido que emerge da mescla de linguagens sonoras, visuais e textuais.

"Nome" (Arnaldo Antunes)
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